28 de janeiro de 2006
Postado por Douglas Stange às sábado, janeiro 28, 2006 0 comentários
23 de janeiro de 2006
Eis um texto publicado pela Jackeline no Miselânea; que faço questão de reproduzir; inclusive serve para mim mesmo, nesse momento.
Postado por Douglas Stange às segunda-feira, janeiro 23, 2006 0 comentários
22 de janeiro de 2006
Postado por Douglas Stange às domingo, janeiro 22, 2006 0 comentários
21 de janeiro de 2006
19 de janeiro de 2006
Ontem, dia 18, completaram-se 2 anos da partida da minha mãe para o Plano Maior. Talvéz pela lembrança desta data, esteja meio down essa semana.
Sem news, só passei para dar um sinalzinho de vida e visitar outros blogs.
Postado por Douglas Stange às quinta-feira, janeiro 19, 2006 0 comentários
14 de janeiro de 2006
Postado por Douglas Stange às sábado, janeiro 14, 2006 0 comentários
12 de janeiro de 2006
Antes de contar o fim da viagem (não foi muita coisa, voltei no dia 2 a noite), pois estou sem inspiração; diexa dar alguma satisfação do novo ano, afinal já passou quase sua primeira quinzena. Então, voltei de viagem; problemas familiares (pai se fingindo de coitadinho, quando na verdade está recuperado e pronto para outra; irmã mais velha se fazendo de louca), pintura no prédio... Neste último domingo fui a Saõ Paulo fazer a prova do Banco Central. Não achei muito difícil, embora adimita que provávelmente caí em muitas pegadinhas. Depois da prova, sem ter o que fazer e sem vontade de descer a serra; resolví passear de trem até Santo André. Isso mesmo, aqueles trens da CPTM, que pega-se na Estação da Luz e agora tem até ar condicionado. Achando que a rodoviária de Santo André ficava em frente à Estação Santo André, o espertalhão aqui saltou na dita cuja; quando na verdade, a rodoviária fica uma estação antes. Não encontrei a rodoviária, mas encontrei o shopping. Resolví dar uma volta (embora estivesse com as pernas doloridas e cansadas), comer alguma coisa e aí sim, voltar umja estação e pegar o ônibus de volta. Até que é um passeio pitoresco, Sempre que for a Samap, sem compromissos e horários, irei primeiro a Santo André, e de lá pegar o trem p/ a Estação da Luz. De resto; bem o que desejo (e estou correndo atrás) para´este ano é o de sempre: emprego, grana, um canto decente prá morar em paz, namorada... |
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11 de janeiro de 2006
CONTOS DE UM PRINCÍPIO DE VERÃO - 330/12Então, sem nada de interessante pra fazer fui dormir. Não conhecí ninguém no Albergue, a dona não conseguiu juntar gente para lotar uma van e levar para algum barzinho ou casa noturna. Bem diferente do ano passado :((31/12Resolví ir até a Praia Brava. Uma verdadeira aventura: esperar um tempão pelo ônibus, na verdade, um microônibus, com ar condicionadao, o famoso "amarelinho" ou "farofinha". A viagem levou mais de uma hora, pois a praia fica no norte da ilha e o Albergue no Centro.A praia Brava em sí é maravilhosa. O problema são aqueles prédios de rico em frente. Fiquei por lá umas duas horas, até que enjoei. Muita família, muito casalzinho...Peguei o farofinha prá voltar; mas no meio do caminho resolví parar em Santo Antônio de Lisboa, o famoso bairro dos açorianos. Descí em frente ao terminal, e dá-lhe subida e dá-lhe descida. O bairro é mais ou menos como eu imaginava: alguns casarões em estilo açoriano, criação de ostras, lojas de artesanato e restaurantes (com preços abusivos) , o melhorzinho que encontrei foi o já citado Café Açores. Apesar da demora (a casa estava lotada), deu pra curtir um espetinho de camarão e umas ostras ao bafo (acreditem, até então, eu nunca havia comido ostras, apesar de ser cria do litoral).Depois fui ao terminal pegar o ônibus de volta ao centro.Cheguei a tempo de me abrigar da chuva torrencial que castigou a cidade pouco antes da virada.Como não arrumei nada mais interessante pra fazer na virada, fui ver os fogos na beira Mar Norte. Antes, porém, peguei uma big fila numa loja de conveniência perto do Albergue, pra pegar algi pra beber, afinal, virar o ano na seca não é legal.E o tão propagado "Reveillon da Magia"? Foi uma decepção...Muito fraco. Foi uma queima de fogos, e não um "espetáculo pirotécnico" como em outros anos. Até um moleque de uns 9, 10 anos que estava perto de mim reclamou, taxando de " propaganda enganosa". Nem criança eles não enrolam mais.E não foi só isso. No palco uma banda chamada Dazaranha (isso mesmo), ídolos locais, que fazem uma mistureba de reggae, funk, violinos e Tim Maia; causou histeria coletiva . O vocalista gritou: "BOA NOITE, FLORIPA!!! FELIZ ANO NOVO!!! VAMO SACODIR COM DAZARANHA!!!!(Repita essa frase rapidamente e com o "com" pronunciado incorretamente). Ninguém merece!!!!No telão, apareceu a outra queima, na Ponte Hercílio Luz. Eu havia cogitado de ir para lá na hora da virada (há um mirante); porém, achava que os arranha céus locais tampariam a visão dos fogos. Besta, eu!!!Na ponte sim, houve um espetáculo pirotécnico, com cascata e o escambau!!!Mais uma vez:PENA EU NÃO TER UMA MÁQUINA. TIRARIA CADA FOTO, DE CADA PAISAGEM!!!
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7 de janeiro de 2006
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5 de janeiro de 2006
CONTOS DE UM COMEÇO DE VERÃO 26/12/05 Embarquei na rodoviária, dessa vez em ônibus executivo, um pouco mais caro, mas bem mais confortável. Aquela burocracia: paradas na Praia Grande, Itanhahém, aquela Padre Manoel da Nóbrega cada vez mais perigosa; a Régis Bittencourt malconservada e feia (e tb. perigosa), a loja Graal de Registro lotada, aquele trechozinho f.d.p. no Vale do Ribeira, até a parada no Costa Brava de Curitiba. Depois de abastecer-me e dormir praticamente todo o trecho entre Joinville e Itajaí. Desembarquei em Balneário Camboriú, para fazar a baldeação até Porto Belo. 27/12 A viagem entre B.C. e Porto Belo é meio maçante. O ônibus da Viação Praiana sai da rodoviária, pega a marginal da BR 101 e vai parando pra embarque e desembarque em pontos na beira da estrada. Numa destas paradas, subiu um moleque de uns 12, 13 anos, sujo, fedorento e que alegava não poder pagar a passagem. Um dos passazgeiros até se prontificou e foi impedido pelo cobrador (sim, tem cobrador, só não tem catraca) com o argumento de "que se fosse alguém não incomodasse, ele mesmo pagava". O moleque foi arrastado prá fora do ônibus, e deram uma porradas nele no lado de fora. Bom, passado este incidente, continuou a viagem. O raio do ônibus entra na cidade de Itapema (logo apóis B.C.), passa por um bom trecho urbano, depois volta à BR, para na rodoviária de Itapema, depois entra novamente na cidade, e finalmente entra em Porto Belo (pegando e largando passageiros pelo caminho). Depois do desembarque, ainda tive que andar oito quarteirões pra dentro para chegar ao Albergue da Juventude. Fica numa área um pouco afastada, com cara de zona rural, onde não chegou nem asfalto ainda. Mas é bastante seguro. O Albergue é bastante aconchegante, com atendimento familiar e o café da manhã é bem sortido e reforçado. Excelente, por que nessa viagem eu andei, ah como andei!!! Logo na chegade, me deram um mapa de bolso, e foi possível começar a exploração. Não ví nada demais nas praias de porto belo: uma faixa de areia fina, mar calmo e quase sem ondas. Inventei de subir um morro para atingir a tal Praia do Araçá. É subida, viu, mas é subida mesmo!!! Tanto que arranjei uma carona com um caminhão que estava subindo para entregar frango num mercado lá em cima. Confesso que fiquei decepcionado com as tais praias do morrro: Estaleiro, Caixa D´Aço e Araçá. Prainas sem graça... O que mais tem é pedra. O que compensa é a vista!!! Pena eu não ter uma máquina!!! Teria tirado cada foto... É justamente na altura desse morro que atracam os transatlânticos, e foi justamente nesse dia que atracou um dos "Islands", que se não me engano, havia saído daqui de Santos alguns dias antes. Depois da descida, deu um cansaço, naturalmente. Depois de almoçar num kilão perto do albergue fui dormir. A tardinha esplorar um pouco a cidade. Porto Belo é uma cidade pequena; onde a vida social ocorre principalmente na Av. Gov. Celso Ramos, paralela à praia. Muitos restaurantes, lojas de artesanato, centro de informações turísticas e etc. E não passa muito disso. Mais ou menos na diração do Albergue e perto da rodoviária tem uma praça, com um presépio muito fofo; padaria e lanhouse. Sem ter muito o que fazer, fui navegar um pouco na net. Depois voltei pro albergue e fui dormir. 28/12 Resolví fazer a travessia para a Ilha de Porto Belo, em frente a praia central. A travessia é feita em pequenas embarcações a motor e dura menos de 15 minutos. A ilha é paradisíaca; com uma trilha ecológica, aluguel de equipamentos para mergulho, trilhas subaquaticas, restaurante, loja de artezanato e o Eco Museu da Univali. Fiz a trilha pelo mato, subida, mais subida. No final tem um mirante maravilhoso, que compensa!!! De lá avistam-se as tais prais que eu tinha ido no dia anterior e o canal onde o transatlântico estava ancorado. No trajeto, deparie-me com um ou dois lagartos, passei pelo bicho duas vezes, não sei se era o mesmo. Depois, banho de mar e de sol; observação às belas turistas que participavam de um concurso de lambaéróbica a beira mar; visita ao museu (nada demais, só fósseis e esqueletos de animais marinhos) e por fim, resolví ir embora, pois o sol e o cansaço já estavam me incomodando. Volta ao albergue, sonéca e exploração noturna. Não há muito o que fazer, aaté tem uns barezinhos e uma famosa casa noturna chamada Bali Hai, onde me deu vontade de ir, mas desânimo de ir sózinho. Resolví dormir e passar o dia seguinte em Bombinhas. continua |
Postado por Douglas Stange às quinta-feira, janeiro 05, 2006 0 comentários
2 de janeiro de 2006
Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Estou no meu lugar
Você já sabe onde é
É, não conte o tempo por nós dois
Pois, a qualquer hora posso estar de volta
Depois que a noite terminar
Vou deixar a vida me levar
Pra onde ela quiser
Seguir a direção
De uma estrela qualquer
É, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar
Eu já estou na sua estrada
Sozinho não enxergo nada
Mas vou ficar aqui
Até que o dia amanheça
Vou me esquecer de mim
E você, se puder, não me esqueça
Vou deixar o coração bater
Na madrugada sem fim
Deixar o sol te ver
Ajoelhada por mim, sim
Não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar
Não, não, não quero hora pra voltar, não
Conheço bem a solidão, me solta
E deixa a sorte me buscar
Não, não, não tenho hora pra voltar, não
Eu agradeço tanto a sua escolta
Mas deixa a noite terminar
Skank
Depois conto com detalhes como foi a viagem.
Antes que eu me esqueça:
EU RECOMENDO
Em Porto Belo:
Ilha de Porto Belo
Albergue da Juventude de Porto Belo
Em Bombinhas:
Praia de Bombas
Casa do Pastel (na avenida parelela à Praia de Bombas, em frente ao Restaurante Praiano)
Em Balneário Camboriú:
Caipirinha do primeiro quisque do caçadão da Av. Atlântica (o primeiro para quem está com o mar à sua esqueda, o último p/ quem está com o mar à direita)
Em Florianópolis:
Açores Café (em Santo Antônio de Lisboa, ao lado da Igreja)
Sanduícheria da Ilha (prox. ao Shopping Beira Mar)
Passeio de barco pela Costa da Lagoa da Conceição (embarque ao lado da ponte)
Restaurante Lagoa Azul (na costa da Lagoa da Conceição)
Por hora é só.
GRANDIOSO 2006 À TODOS!!!!
Postado por Douglas Stange às segunda-feira, janeiro 02, 2006 0 comentários