14 de janeiro de 2006

O FIM DO INÍCIO DO VERÃO
01/01
Acordei meio de ressaca, tomei um banho, café e fui dar uma caminhada na Beira Mar, aproveitando prá dar uma passadinha básica no caixa eletrônico.
Nesse dia, resolví fazer uma visita ao Helder, aquele meu colega que mora lá em Floripa. Transporte coletivo por lá é fóda!!! Entre esperar um busão, trocar de terminal e os percursos, levei mais de uma hora e meia prá chegar. e olha que le não mora tão longe do centro, é perto da UFSC, região nobre e central. Bom, falamos muita asneira, demos muita risada; os filhos dele são umas figuras, principalmente o mais novo. A esposa dele tb. é gente fina. Só fiquei preocupado pq. o cara tá lá em Floripa a quase 10 anos, 7 destes empurrando com a barriga o curso de Engenhara Sanitária na UFSC (nesse período de 7 anos, cumpriu apenas 1/3 da grade curricular), a esposa ralando até a morte prá sustentar a casa, os filhos e eles prórpios; qualquer dia a muié se cansa, chuta-lhe o rabo, some com os meninos e deixa o cara falando sózinho. Bom, eu não tenho nada que ver com isso, se esse incidente vier à acontecer, tenho que dar razão à muié. Até cheguei a dizer prá ele largar esse curso e partir pra outra, ia dizer prá ele procurar um trampo; mas, quem sou eu, né verdade?
Como diz o outro, "cada um com seu cada um, cada qual com seu cada qual".
Ao anoitecer resolví ir embora, levei quase 2 horas pra chegar ao Centro, resolví comer na Sanduicheria da Ilha. Nada muito original nem diferete; mas muito bom. O mote da casa é o sanduba de mortadela Ceratti do Mercadão de Sampa; que eles dizem fazer igual. Como não sou muito fã de mortadela, pedí um outro tipo; que eles chamam de "Manézinho", com linguiça, queijo e salada. Voltei pro albergue e fui dormir.
02/01
Último dia de farra. Saideira: passeio de barco na Lagoa da Conceição.
Depois da tradicional espera por condução; a pequena viagem. Sobe morro, desce morro, mas a vista lá de cima compensa.
Antes da pontzinha que segue pela Av. Das Rendeiras (e de lá p/ as praias: Joaquina, Mole, Galheta, Barra) tem aquele trapichezinho, de onde saem os barcos de uma cooperativa e que dão a voltana Lagoa. Preocupado com o horário da volta, não quis completar o contorno, descendo em um dos trapiches onde os barcos fazem paradas regulares; onde havia uma faixinha de areia e um restaurante (na verdades, todas as paradas tem). Pastelzinho de cmamarão, breja, muita família, muito cazalzinho; dei um tempo e fui embora. Do trapiche da ponte para o Terminal da Lagoa, mais chá de cadeira e volta pro Centro. Antes de voltar pro Albergue, passadinha básica numa lanhouse prá ver os e-mails, orkuts e para começar a falar da viagem no blog. Volta ao albergue, descanso, lanche, arumar as coisas e rodoviária. Fim da esbórnia, hora de voltar prá casinha.
Agora, sabese lá quando vou poder fazer uma viagem longa.
Adorei Porto Belo, fora de temporada então, aquilo deve ser uma maravilha!!!
Floripa, não tão cedo; com certeza, fora do Reveillon e no máximo 2 dias. Aquela cidade já foi boa, realmente fazia jús ao título de "Ilha da Magia". Agora está virando um feudo pequeno burguês, cercado de mazelas por todos os lados. Paraíso dos farofeiros e dos ricaços entrincheirados em resorts e praias privativas. Merece ter o nome trocado para "Guarujá do Sul", ou até mesmo para "Praia Grande do Sul".
Balneário Camboriú: na próxima visita, ficarei mais tempo, conhecerei o Cristo Luz e anderei de teleférico.
Agora tô com vontade de ir pro Paraná: conhecer Curitiba, fazer aquele passeio de trem até Paranaguá (ou seria Morretes? Bom, só sei que é serra abaixo), passar uns 2 dias na Ilha do Mel e voltar às Cataratas do Iguaçú (estive lá uma vez, mas isso já fazem, pasmem quase 25 anos; hum, tô ficando velho!!!).
Num rompante de ambição, tb. me dá vontade de ir ao Nordeste. Salvador, nem pensar, lá é carnaval o ano inteiro, e eu não suporto carnaval!!! Recife e Olinda podem ser uma boa. Aracajú é a capital menos badalada e mais barata do Nordeste, tb. pode ser uma boa.
Seja como for, planos prá viajar; no mínimo, depois do segundo semestre.
Quanto aos Albergues da Juventude; ainda é a melhor equação economia/conforto. Pena que nunca mmais dei sorte de conhecer pessoas legais (e fazer farra com eles) com no reveillon do ano passado, lá mesmo em Floripa. s gringos voltaram para seus países, quem não sumiu, foi cada um passar o reveillon em um canto diferete esse ano.
Próximo reveillon: quero passar aqui mesmo em Santos; comendo sossegado minha farofinha com pernil e molho de cebola, tomando tranquilamente meu licorzinho de chocalate branco e minhas breja. Viajar? Se tiver condição ($$$), só depois de 02/01/2007. Talvéz pra Santa Catarina; não prá Floripa, com certeza.

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