23 de julho de 2006

Uél!!!! Sem nada de interessante prá contar. Findi sem namorada, pelo menos ao vivo.... Ui!!!! Que sem sal, sem açúcar, sem tempero nem nada. No próximo, com certeza!!!! Sem nécas de interessante prá fazer, naveguei na net, fui à praia, a feira hippie...

Segunda, última consulta c/ Dr. Caetano. Já havia comentado no post anterior. Pelo menos temporáriamente, estou com as manhãs de sebunda (isso mesmo, "sebunda"; mistura de segunda com a cara com a qual costumamos acordar nesse dia) livres.

POR MERA FALTA DE ASSUNTO, LÁ VAI MAIS UMA BANDA DAS ANTIGAS
Bom, não vou falar muito desses Passarinhos Cantores. O nome "Byrds", com Y deve ter sido escolhido para que eles não fossem confundidos com The Yardbirds, outra grande banda dos 60's. Eu mesmo costumava confundir. A marca registrada da banda é a guitarra Rickenbacker de 12 cordas, com uma sonoridade única. Dizem que só foram fabricadas 2 com a mesma sonoridade: uma pertencente ao cara dos Byrds e outra ao beatle George Harrison.
Outra carácterística forte dos Byrds são as covers do Bob Dylan. Bem melhores que as originais:
"Mr. Tambourine Man" e "Lay, Lady,Lay" são os melhores exemplos. Existem outras ainda, cujos nomes eu não me recordo.
Quem não gosta de melancolia e acha que os anos 60 foram só festa, deve passar longe dos Byrds. Mesmo as canções, digamos assim, mais agitadinhas; carregam uma boa carga de melancolia.

Uma boa pedida para conhecer a banda é esse album disponível na Radio Uol. Tem até uma versão de "Oh, Susanna", aquela mesma "ó suzana, não chores por mim..."

E também tem uma música que os Engenheiros do Hawai verteram para o portugûes, aquela cujo refrão diz "e não tem mais nada, meu amor..."

O nível é esse. Se não agradou melhor nem conhecer!!!

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