30 de abril de 2008

Porque todos têm o direito de serem felizes



Eu poderia muito bem utilizar este espaço para dizer o quanto tenho sentido-me infeliz ultimamente. Poderia descrever nos mínimos detalhes o inferno astral pelo qual venho passando e como quase tudo têm dado absurdamente errado. Poderia contar tintim por tintim o quanto já estou farto de envolver-me com pessoas portadoras de sérias falhas de caráter. E o quanto tenho sido suficientemente BURRO por não aprender absolutamente NADA com os erros do passado. Entretanto prefiro não aprofundar-me nisto.

Ninguém, absolutamente ninguém, têm o direito de fazer-me infeliz; se isto vem ocorrendo é porque eu tenho permitido. O negócio é não dar brecha. Valorizar as coisas relamente boas. Prestar atenção no que realmente interessa. Porque, todos nós temos o direito à felicidade e somos os únicos responsáveis por isto.

Prefiro, enfím falar da trilha de domingo!!!

Já postei um slideshow com as fotos, agora contarei um pouco mais detalhadamente.

A trilha é com destino à Ponta da Grossa, no extremo da Ilha de Santo Amaro, Guarujá. É, disseram que seria para o Saco do Major (tadinho do Major, tava quieto lá no canto dele, foram mexer no saco do pobre...), mas isto fica um pouco depois de onde realmente fomos. Já tinha ido prá lá com a mesma turma (parte dela), uns 2 anos atrás. É uma trilha relativamente fácil, sem maiores percalços. Da última vez que este grupo esteve por lá (sem minha presença), fizeram amizade com os donos de uma espécie da chácara; desta vez, os donos não só permitiram nossa entrada, como também instuiram os empregados (caseiros que também são pescadores)a pescar para nós e permitir o uso do fogão à lenha. Os pescadores trouxeram peixes frescos, pescados na hora e preparamos na brasa. Muito, muito bom!!! Um dos integrantes do grupo, o Herbert Alemão levou uma coqueteleira e "pau de capirinha", e preparou caipirinhas de abacaxí, maracujá e limão!!! Nossa; muito, muito bom mesmo!!! Fazia tempo que eu não "me enfiava no mato". Estava com saudade do ar puro, do canto dos pássaros e daquela mágica mistura de cheiros (mato, protetor solar, suor e repelente).

Fortaleza da Barra, início da aventura. A trilha começa aí atrás.

Percorremos este morro inteiro, além de onde a vista alcança. Além do horizonte que se enxerga da praia!!!

Ponte Edgard Boturão. Daqui embarcamos para Santa Cruz dos Navegantes (ou Pouca Farinha, como queiram), de onde se atinge o início da trilha.

A Baía de Santos vista da altura da Fortaleza da Barra, na verdade, um pouco depois.

A tchurma iniciando o percurso.

A Baía de Santos vista de um ponto um pouco mais alto; ao fundo, ilha Urubuqueçaba, prédios e Morro do José Menino.

Ponta da Praia, vista do outro lado da barra.

Vista área da Praia do Góes. Já fui muito aí, atualmente anda muito suja e mal frequentada. Mas vista do alto, é lindíssima!!!

Outra da Baía de Santos, de um ponto ainda mais alto. Destaque para a Ilha Porchat.

Depois de percorrer mais da metade, uma paradinha para rehidaratação; afinal, ninguém e de ferro (e por isso mesmo, não enferruja com água)!!!

Essa muretinha aí é uma das raízes da árvole!! Também conhecida como "raiz em camadas", segundo os especilaistas presntes.

Ilha das Palmas. Aí funciona a sede do Clube de Pesca de Santos. Coisa chique no úrtimo, não é p/ qualquer um!!!

Lá vem peixe!!!

Os peixes frecos, esperando...

...para serem limpos e cortados.

Depois da comilança, da bebelança, da besteirança e da limpança; hora de se despedir da chácara e da cordial equipe.

Antes de pegar o caminho da roça, uma parada para "trepar" atrás de jaca!!! Não tava no ponto ainda, mas p/ o Daniel Argenrtino deve ter valido a pena a "trepada"


E foi assim!!!



Eu tentei te amar
Mas você não sentiu
Eu tentei te encontrar
Mas você me fugiu
E hoje eu vou te mandar
Pra Portugal de Navio

Mutantes

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